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Conto Gay: O meu show com o Felipe no site cam4 – Final

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Se você ainda não leu a primeira parte do conto, clique aqui.

Caso você não tenha lido a primeira temporada, clique aqui.

Estava sentado enquanto o avô do Felipe comentava sobre um quadro qualquer do Caldeirão do Huck. Eu sorria nos momentos que deveria sorrir, fazia comentários vagos sempre que possível, tudo isso porque eu não conseguia me concentrar.

Tentava esconder a minha ereção que tinha começado desde que saí de casa, sentindo a cueca toda babada. Felipe, como imaginava, estava dormindo quando cheguei e me recebeu com a cara amassada e o cabelo bagunçado, vestindo apenas um short que marcava o seu pau mole. Era injusto que ele fosse lindo até daquele jeito!

Me pediu para esperar, pois iria tomar um banho e perguntou se eu queria ficar no quarto dele. Eu bem que queria, mas seria falta de educação demais chegar e me enfiar no quarto.

Felipe saiu do banho só de toalha na cintura e me chamou para ir pro quarto dele. Arregalei os olhos, olhando pra ele e pro avô dele, como que querendo dizer que o velho ia desconfiar e isso foi a pior coisa que eu poderia fazer. Felipe veio até mim e me puxou pelo braço até o quarto dele.

– Cara, você é louco? –falei.

– Haha, relaxa mano. Meu avô quando assiste o programa do Luciano Huck esquece do mundo. Até chora! Na boa, eu não sei como alguém consegue chorar com um programa desses… e aí, vai me mostrar ou não?

– Mostrar o quê? –me fiz de desentendido.

– O quê Daniel?

Então ele tirou a toalha e girou o quadril para sacudir o pau mole. O cacete oscilou rapidamente de um lado para o outro e o saco acompanhou o movimento. Meu pau latejou.

– Isso aqui, ó! Você não tem um desses?

– Deixa de ser idiota! É que a situação tá meio estranha… –falei.

– Como assim?

E meio envergonhado, apertei a bermuda para que Felipe visse o meu pau marcado. Ele caiu na gargalhada.

– Já tá animado, mano? Liga não que isso é nervosismo. Não vou ficar achando que você é viado e está assim por minha causa. –e ele passou a mão pelo abdômen, sensualizando.

Acho que ele sabia sim que eu estava daquele jeito por causa dele, mas isso não pareceu incomodá-lo. Felipe fez uma cara de “ta esperando o quê?” e eu tasquei o foda-se.

Tirei a bermuda e a cueca de uma vez e o meu pau duraço pulou pra fora. Puxei a pele e expus a cabeça de cogumelo do meu pau, que brilhava de tão lubrificada. Felipe olhou pro meu pau e riu.

– Olha aí, foi difícil?

– Cara, está sendo…

– Você acostuma. Vamos começar?

– Mas já? –falei, meio assustado.

– Já tá na hora retardado! E além do mais, o pessoal precisa ver isso. –Felipe falou, apontando para o meu pau duro.

Tirei a camiseta e sentei ao lado dele na cama. Felipe disse que começaríamos nus, para ganhar mais atenção. Ele disse ainda que uns caras pediram para que nós escrevêssemos os nomes deles nos nossos braços, em troca de 50 tokens para cada nome. Já estávamos começando com 250 tokens sem esforço algum.

Com umas canetinhas escrevemos os nomes dos caras, dois em mim, três nele. Felipe acessou o CAM4 e começamos com as apresentações.

Felipe mentiu, dizendo que eu era um amigo do trabalho e ainda zoou com a minha cara dizendo que eu era bem liberal. Bom, eu era, mas ele não sabia. Pelo que entendi, insinuações também fazem parte do jogo.

Meu pau não baixou durante esse tempo todo e começamos o show comparando o meu cacete duro com o pau mole de Felipe. Medi meu pau com uma fita métrica e ele mediu o dele. Os tokens foram chegando e vi que o show seria um sucesso.

Felipe colocou Lady Gaga para tocar e começamos a dançar. Eu, meio sem jeito, ele, numa desenvoltura sem igual. Ele ficou tentando me ensinar e eu acompanhando de um jeito bem tosco. Mas estava feliz.

Felipe começou a mexer no pinto, fazendo ele crescer aos poucos. Eu me punhetava de vez em quando, para manter a ereção. Certo momento estávamos os dois de pau duro, e o cacete dele chamava muito mais atenção que o meu. Neste momento, tínhamos por volta de 700 tokens e pra impulsionar a arrecadação, Felipe me propôs uma briga de espadas. Topei na hora.

Seguramos nossos paus duros como se fossem dois sabres e iniciamos uma luta, cruzando nossos cacetes e rindo com isso. O pessoal no CAM4 explodiu e começaram a nos pedir várias coisas, mas nós nos concentramos na briga. Éramos dois amigos se divertindo e era isso o que parecia realmente. Não havia atração homossexual, ou pelo menos era o que parecia.

Meu pau babado melava o dele na luta e Felipe, com nojo, lipava a vara dele sempre que isso acontecia. Eu ria com isso e ele, como que querendo se vingar, pegava no pau e batia com força no meu pinto, como se quisesse decepá-lo. Eu revidava com vigor e ficamos nessa por um tempo.

Depois voltamos à punheta e foi com surpresa que percebi o quão à vontade eu estava, mesmo me expondo para tanta gente.

Um cara nos ofereceu 200 tokens para fazer uma mão amiga. Olhei pra Felipe todo animado e ele me retribuiu com um olhar de nojo. Me deu um cala frio na hora. Será que eu estava indo longe demais? Mas ele tinha proposto no e-mail…

– Eu faço, mas limpa essa porra aí que eu não quero ficar com a mão melada…

Eu ri e limpei meu pau na hora. Ficamos lado a lado, de frente pra câmera. Um esperando que o outro começasse. Esse momento foi tenso e pude perceber que Felipe tremia um pouco. Baixinho, ele me disse:

– Mano, é a primeira vez que eu faço essa parada.

E mentindo, falei:

– Eu também.

Tomei a iniciativa e peguei no pau dele, que latejou em resposta. Iniciei o vai-e-vem no mastro dele e ele nada de pegar no meu. Com aquele macho literalmente nas minhas mãos, eu nem me importei. Certo momento ele fechou os olhos e ficou mexendo nos mamilos. O pau dele pulsando e engrossando na minha mão, se é que isso era possível.

Ainda de olhos fechados, ele segurou minha cabeça e puxou em direção ao mamilo dele. Caí de boca. Chupei o mamilo dele, com Felipe me incentivando fazendo pressão com a mão na minha nuca.

Acabamos desligando do CAM4 e éramos só nós dois.

Não existe ninguém que seja 100% heterossexual. O que existem são barreiras. Já fiquei com muito cara que se dizia hétero, e percebi que quando a barreira pessoal de desejo é ultrapassada, tudo o que se quer a partir daí é prazer, independente do gênero do parceiro.

Felipe ultrapassou essa barreira, e pegou no meu pau com gosto. Meu cacete já estava todo babado novamente, mas Felipe não se importou. Ficamos punhetando um ao outro, ele olhando para mim com aqueles olhos de quem está embriagado de prazer. Esqueceu do profissionalismo do CAM4 e tudo o que ele queria era desfrutar daquele momento com uma pessoa do mesmo sexo.

A gente se entendia bem, mesmo sem falar nada. Uma rápida olhada que ele deu pro próprio pau e eu já entendi que ele queria ser chupado. Me ajoelhei lentamente e fiz suspense, olhando pra câmera com cara de “E aí, chupo ou não chupo?”

Não deu tempo de ver a reação do pessoal do CAM4 pois Felipe forçou a entrada do pau na minha boca e, quando cedi, ele enfiou o mastro goela abaixo. O pau dele tinha um gosto salgado, meio azedo, que embora estivesse bem limpo, me lembrava um pouco gosto de urina. Não era repugnante, na verdade era excitante.

Fiz minha boca produzir bastante saliva, para que Felipe encontrasse um ambiente quentinho e lubrificado para manter as estocadas. Ele fodia a minha boca com vigor, tentando fazer garganta profunda sempre que eu permitia. Ora acariciava os meus cabelos, quando eu assumia o controle, ora puxava meus cabelos com violência, fazendo minha boca ir de encontro ao seu pau.

Ele pedia pra eu olhar pra ele enquanto o chupava e eu obedecia. Era um ritual de submissão que agradou a nós dois. Ele me olhava com aquela cara de garoto macho e eu provavelmente estava com cara de putinha.

Tomando coragem, cravei minhas mãos na bunda dele e abri a garganta. Ele veio enfiando o pau duro na minha boca, até o fundo. Até meu nariz tocar nos pelos pubianos dele. Ele me segurou tempo suficiente até que meus olhos se encheram de lágrimas e comecei a babar sobre o saco dele. Seu olhar era autoritário e o meu submisso.

Ele tirou o pau e eu recuperei o fôlego. Por um momento ele pareceu se dar conta do que estava acontecendo e voltou um pouco a si. Felipe iniciou uma punheta e não olhou mais para mim.

Sem que nos déssemos conta, uma hora já havia passado. Foi uma experiência quase tântrica, que se estendeu por mais meia hora, que gastamos cada um no próprio pau batendo punheta sossegado. Já somávamos mais de 3000 tokens, que dividiríamos 50:50.

Eu gozei primeiro, um gozo farto, cujo prazer me deixou com as pernas bambas. Felipe também gozou bastante, o que me deixou espantado, já que pelo visto ele tinha transado na noite anterior.

Depois da transmissão o clima ficou estranho e ele me tratou com frieza, embora mantivesse a educação.

Ele não me convidou para nenhuma outra transmissão e olhe que não foi por falta de insinuação minha. Durante um tempo eu acompanhei os shows dele pelo CAM4, pra matar a saudade daquele dia inesquecível, até que ele parou de transmitir.

Ainda somos amigos e jogamos RPG no Bob’s da Paulista uma vez por mês, pelo menos.

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Fim.

Ps. E aí pessoal, o que acharam do final da segunda temporada do conto? 

Quer ajuda na punheta? Veja algumas sugestões que preparamos aqui no site:

Duplinha de amigos punhetam pelados e juntos

Garotos largaram videogame pra punhetar com mão amiga



11 comentários

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  1. Hitsugaya

    fiquei dando f5 pra ver se ia ser publicado hoje. Foi muito excitante. Considerando que Felipe era “hetero”, era de se esperar que a reação dele fosse parecida com essa. Pena que ele foi egoísta e não fez nada com vc né.
    Eu sou saradinho e tenho 19 anos e não não tenho um amigo pra passar pelo mesmo que esse conto.
    OBS.: já vi o 1º cara da 1ª foto em algum vídeo. Queria achar o vídeo do cara da 2ª foto hauha

  2. Alguém ai

    Achei legal oq aconteceu mas, faltou algo tinha q acontecer algo mais…
    Acho q ele ficou com medo de gostar, mais tá né :/ achei legal o final está ótimo espero q poste mais contos fictícios ou verídicos seus.

  3. Eduardo Fernandez

    Eu adorei o final do conto. Por sinal mais um ótimo conto que você compartilha conosco. Uma pena esses lances com “héteros ” porque geralmente são experiencias únicas que eles se privam de repetir, Espero ansioso pelo seu próximo conto caro amigo.

  4. Jonathan

    Opa, esse conto está ótimo! Amei, e sempre acompanho seus contos. Parabéns ;P

    Ei, eu enviei meu Conto para o Kinguys, porém não postaram aqui no site, só falta enviar mais algumas partes, pois estou escrevendo! ADM’s do Kinguys, me respondam por favor.

  5. Vanderson

    O Conto é realmente maravilhoso, mas eu não queria que terminasse assim, eu sei que a história é baseada em fatos reais, mas você poderia muito da continuação na história. Eu queria muito que eles tivessem uma noite juntos, que eles voltassem a ter algo assim novamente. Eu amo os seus contos e por favor, pensa no que eu te disse, eu quero tanto pode saber o que irá acontecer. 🙁


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