[Conto KING] Punhetei com meu colega de quarto hétero – Parte 3

Cheguei da balada de madrugada… acompanhado. Era uma mina amiga de uns amigos meus que conheci na faculdade e havia encontrado na festa. Nos pegamos muito na festa, vários amassos, e no final convenci a garota a ir pra minha casa.

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Chegamos tentando não fazer muito barulho. Falei que dividia o quarto com um amigo, mas ela não se importou. Alegrinha como estava, e cheia de tesão, ela teria aceitado foder no meio da rua, se eu pedisse!

Entramos no quarto e fomos direto para a cama, nos esfregando de roupa e dando beijos que abafavam os gemidos. Meu tesão estava no máximo só em pensar que o Wagner poderia acordar e ver aquela cena. Fomos tirando a roupa apressados e, ao tirar a minha calça, a mina começou a chupar o meu pau duro. Ela chupava a cabecinha, passando a língua com habilidade e depois engolia a minha vara inteira. Quando olhei para o lado, mesmo na penumbra do quarto, consegui ver que de fato Wagner havia acordado e, pelo movimento por baixo das cobertas, ele batia uma bem devagar enquanto nos observava.

Louco de tesão, acendi o abajur do meu criado mudo, para que ele pudesse ver melhor. Segurei os cabelos da mina e controlei a mamada. Wagner mordeu os lábios vendo aquela cena e sorriu pra mim. Eu sorri de volta.

Puxei a mina pra um beijo e depois de beijá-la, mostrei que o meu colega de quarto estava vendo tudo. Parece que isso ouriçou ainda mais a garota, pois na hora ela pegou uma camisinha, colocou no meu pau e sentou em cima. Começou a cavalgar no meu cacete e olhava pro Wagner com cara de safada. O álcool realmente liberta as pessoas, hehe.

Wagner colocou as cobertas de lado e mostrou o seu pau duro feito pedra. Agora não socava suavemente, mas tinha acelerado o ritmo, sincronizando com o sobe e desce da mina no meu caralho. “Acho que o meu brother tá afim de participar”, falei pra garota. “Vem!”, foi tudo o que ela falou pro Wagner. Em questão de minutos ele estava na nossa cama. Uma cama de solteiro para três pessoas kkkkk.

Ela se danou a chupar o Wagner e de repente me deu uma inveja danada da mina. Mas eu não podia simplesmente atacar o pau do cara. Depois de um tempo, trocamos de posição e enquanto ela me chupava, ele fodeu a boceta dela de quatro. Os três em sincronia gemendo pra caralho, foi algo muito mágico. E o Wagner parecia bem feliz por estar perdendo a virgindade. Ele socava com vigor e enquanto isso forçava a cabeça da mina contra o meu pau, numa tentativa de fazer ela engasgar.

Não demorou muito e ele anunciou que iria gozar. Tirou o pau da boceta dela, jogou a camisinha longe e pediu pra ela chupar. Assim a minha mina o fez. Ele não avisou quando ia gozar e acabou jorrando a porra na boca da garota, que deixou o leite escorrer. O mais rápido que pude, puxei os dois pela cabeça e demos um beijo triplo de porra. Nossas línguas se encontrando com intensidade, lubrificadas pela porra do Wagner. Ficamos ali nos beijando até que a porra fosse dividida igualmente. O meu tesão foi tanto, que gozei enquanto beijava os dois.

Não tivemos disposição para uma segunda foda e apagamos.

Acordei no meio dos dois, a menina com a cabeça no meu braço e o Wagner virado de costas para mim, com aquela bunda gigante roçando na minha bunda. Os três nus, espremidos numa cama de solteiro. Me mexi e acabei acordando os dois.

A mina foi embora e não quis tomar café da manhã conosco, então ficamos só eu e o Wagner. Comemos em silêncio até que eu decidi quebrar o gelo. “Essa madrugada foi maluca, né mano?” e ri. Ele riu todo envergonhado e soltou um “orra…”. “Cumpri minha promessa!” falei, e ele deu um tapinha no meu ombro falando “Você é um cara de palavra, mano”e riu novamente.

Quando terminamos de comer ele falou “Mano, e aquele beijo hein?”. Então falei da maneira mais safada que pude “Foi massa, né?” e ele se apressou em zoar dizendo “Minha porra é gostosa mesmo!”. Eu dei uma risada e falei “A minha é mais!”.

Ficou aquele clima de putaria no ar e comecei a sentir que ele estava se abrindo para outras possibilidades. Em pouco tempo ficamos muito íntimos e aquilo apontava para uma direção. Eu sabia bem qual era.

Passamos algumas semanas sem bater punheta junto. Eu sempre dava indiretas, mas ele não dava bola. Depois de um tempo criei coragem para fazer a pergunta crucial “Wagner, porque você não quer mais bater uma como fizemos antes?” e a resposta dele me surpreendeu “Quero sim, esse é o problema.” Pedi pra ele me explicar e ele falou “Cada vez mais eu tenho vontade de bater punheta com você e estou tendo umas vontades de experimentar outras coisas…”

Nossa, aquilo me acendeu na hora. Meu pau ficou duraço e tive de me controlar para não ir pra cima dele. “Que tipo de coisas?”, perguntei. Cheio de vergonha, vi que ele uniu todas as forças para dizer “Queria esfregar o meu pau no teu… mas eu não sou viado!” ele se apressou em dizer.

“Nem eu”, falei, baixando a bermuda e mostrando o meu pau ereto. Ele logo tirou o short dele e deitou em cima de mim. Começamos uma briga de espadas, com cinco centímetros separando a minha boca da dele. Cravei as duas mãos na bundona dele continuamos a nos esfregar. Ele aproximou a boca da minha e começamos a nos beijar bem devagar, com cuidado, um saboreando o gosto do outro. Nossos paus latejavam.

Então ele sentou nas minhas pernas, segurou os dois paus com as mãos e começou a bater punheta com os dois, nossos sacos se roçando. Eu gozei primeiro, mas gozei pouco, apenas o suficiente para que Wagner usasse a minha porra como lubrificante para a punheta dele. Não tardou muito e ele gozou a minha barriga.

Depois de satisfeitos, puxei o Wagner para um beijo final, mas ele recusou. As coisas iam ser difíceis.

– Galera, preciso do conselho e opinião de vocês! Continua… 

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