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Me Transforme em Hétero – Parte 3

Conto Erótico: Me Transforme em Hétero – Parte 3

Me Transforme em Hétero - Parte 3

Imagem: Divulgação

Me Transforme em Hétero – Parte 3

O dia da festa havia chegado. Eu como sempre estava me borrando de medo e me sentindo muito inseguro com as roupas que colocava. Cheguei a provar o guarda roupa inteiro e nada me agradava em frente ao espelho. Eu estava parecendo aquelas patricinhas mimadas que possuem um milhão de peças de roupas e se lamentam que não tem nada para vestir. Tirando o fato, é claro, que eu não tinha um milhão de peças de roupas.

Após algumas horas, eu achei uma roupa que ficou menos horripilante entre as escolhidas. Eu estava mais preocupado em agradar a Breno do que a gatinha que estava interessada em mim.

Não demorou muito tempo, Breno chegou na minha casa acompanhado da sua namorada. Eu e ela se dávamos bem, mas no meu íntimo eu não gostava dela e sempre a via como uma rival, que disputava a atenção de Breno comigo. Porém, ela possuía duas coisas que eu não tinha e levava vantagem nisso: a beleza física e “aquilo” entre as pernas.

Chegamos na festa e logo fomos se enturmando com o pessoal e aquela coisa que acontece em todas as festas. Um passa mal porque perde a noção da quantidade de bebida, outro fica inspirado e começa a se declarar para todo mundo, outros que encostam pelos cantos e dormem. Nisso, a gatinha dona da festa, que supostamente tinha interesse em mim, pede para a namorada de Breno me chamar, porque ela precisava falar comigo.

Breno dá uma risada safada e diz: – Vai lá garanhão!

– Cala a boca! – Retruco.

Eu estava muito nervoso. Parecia que eu estava indo para meu primeiro beijo, aquele todo desengonçado e que nem sabemos o que fazer com a língua. Cheguei onde estava uma menina linda e pensei que era muita areia para meu caminhão. O que está infeliz poderia querer com alguém como eu?

– Oi, tudo bem? Prazer meu nome é Amanda! – Ele disse e me deu um beijo de cumprimento no rosto.

– Oi, eu sou o Ethan! – Respondi sem graça.

-É.. Eu sei. Eu sou amiga da Thais (namorada do Breno) e percebi que você sempre está com o Breno.

– Pois é, somos muito amigos.

– Que legal, sou muito amiga da Thais também.

– Ahh sim, coincidência né! (hã?)

Ela deu risada porque deve ter percebido minha falta de jeito e que eu estava falando asneiras.

– Eu estou interessada em você, você tem namorada? Quer ficar comigo?

– Namorada, eu tenho não! – Falei igual o mestre Yoda.

Ela riu e me beijou. Sua mão segurou minha nuca e seus peitos tocaram no meu peito. Minha mão segurou sua cintura e desceu para sua bunda. Mas eu não tive ereção.

Eu não tive ereção. Eu não senti nada. Eu era gay?

Ela terminou o beijo meio sem ar e eu fiquei olhando para ela com cara de assustado. Será que estraguei tudo? Mordi ela e ela vai falar para todos que beijo super mau e todos vão me zoar para a eternidade e…. comecei a criar mil paranoias.

Ela lambeu os lábios, riu e disse: – Uau.

-Uau – eu repeti.

Ela deu uma risada bem escandalosa. Olhou para mim com uma cara de safada e disse que precisávamos nos “conhecer melhor”.

– Posa aqui na minha casa hoje, o Breno e a Thais também vão ficar. Meus pais vão chegar e eles são meio caretas, mas no meio da madrugada enquanto eles dormem, a gente se conhece.

– É..claro. Eu fico para dormir aqui.

Ela saiu, olhou para trás e riu e foi andando em direção a onde o pessoal continuava curtindo a festa. Eu fiquei matutando meus pensamentos e fui onde estava Breno, encostado em canto.

– E aí Ethan, ela é gostosinha né?

– Sim, uma delícia! – Fiz minha melhor performance – O que faz sozinho aqui nesse canto!

– Estou me escondendo da Thais, quero fumar um cigarro, mas não quero que ela veja. Ela vai encher o meu saco, ainda mais hoje que ela está chata pra caramba. Está naqueles dias!

– Você fuma Breno? Você nunca me contou…

– Fumava, eu parei mas quando vou em festas sempre me dá vontade.

– Isso era uma coisa que eu devia saber, meu melhor amigo é fumante e…

– Cala boca e me segue.

Fomos para uma parte mais retirada. Ele tirou um cigarro solto do bolso e um isqueiro.  Ascendeu. Parecíamos dois criminosos ocultando um cadáver e com medo de ser pegos.

– Quer um trago? – Ele me ofereceu o cigarro acesso.

– Eu não sei fumar. Nunca fumei.

– É fácil, você tem que fazer assim ó – ele me demonstrava – puxa, segura na boca e depois puxa de volta. Então você solta. Tenta.

Eu tentei e me afoguei.

– Hahahahaha… é normal, com um pouco de pratica você consegue. A melhor coisa é fumar depois de uma boa foda.

Eu dei risada, mas sem saber como era essa experiência.

– Se você traçar a Amanda hoje, eu arranjo um cigarro para você.

– Ela disse que você e a Barbara vão posar aqui. Ela me chamou também.

– Sim, a gente já sabia.

Dei risada.

Depois que o cigarro acabou, fomos ao banheiro e ficamos fazendo enxague bucal com agua para tentar tirar o cheiro que estava impregnado em nós.

A festa rolou até os pais da Amanda chegar. Eles eram o tipo de fanáticos evangélicos que tudo era coisa do capeta. E foram dando um jeito de encerrar com toda aquela bagunça e mandar cada ser vivo para seu lugar. Amanda por sua vez, estava passando mal no banheiro e jogando toda a bebida consumida em algumas horas de festa. Bárbara estava ajudando a amiga no banheiro. Não demorou muito e ela veio até o Breno que estava comigo.

– Amanda está passando mal, levou uma mijada dos pais e não podemos ir embora e deixar tudo isso aqui para ela limpar amanhã. Acho que mingou qualquer esquema seu aí Ethan! – Ela riu.

Breno deu uma risada e ficou fazendo um movimento com a mão como símbolo de masturbação.

– Vai ter que ficar no 5 contra 1 meu querido! – Ele riu me abraçando.

– Cala a boca Breno – falei dando um soquinho no seu ombro – o que fazemos agora então?

– Os pais dela disseram que não vão ajudar ela nem a se lavar ela está em uma situação deplorável. Vou ajudar ela a tomar banho e dormir com ela no quarto lá. Você e o Breno podem ficar no quarto de baixo e amanhã acordamos cedo, damos uma ajeitada aqui e vamos embora – Thais sugeriu.

– Pode ser – falei mais que prontamente.

– Por mim tudo bem também – disse Breno.

– Vocês são uns amores – disse Thais – Boa noite amor – disse ela dando um beijo no Breno – Boa noite Ethan, vou ir lá porque o dever de melhor amiga me chama.

Ela saiu e eu e Ethan ficamos ali.

– Se um dia você ficar bêbado nem pense que vou te dar banho, vou de dar uns bons socos isso sim – disse Breno.

– Ahh… você vai sim – disse que provocando.

……………………………………….

Fomos para o quarto onde dormiríamos, era um quarto pequeno com uma cama de casal pequena.

– Que bosta hein! Eu achando que você ia comer a Amanda hoje e no fim das contas a gente vai dormir junto nessa merdinha de cama. Melhor final impossível – esbravejou Breno.

-Pare de reclamar pia. Pense que poderia ser pior – respondi.

-Não sei como – disse ele tirando a roupa e ficando de cueca branca – A propósito eu durmo de cueca e se reclamar eu durmo pelado.

– Hahahahaha, tô de boa! – Respondi desejando reclamar – mas eu também durmo só de cueca!

– Olha, você nem ouse esfregar esse seu pinto morto em mim que eu te capo na mesma hora e você vai ter que brincar de casinha com a Amanda daí! – Disse ele ironizando.

– Ahh Breno, no meio da noite você nem vai perceber – fiquei provocando.

-Vai tomar no seu cú! Eu esmago esses teus ovinhos de amendoim aí – disse ele rindo.

– Cala a boca! São maiores que o seu! – Retruquei.

-Gay! – Disse ele.

– Olha o que eu consegui para a gente! – Falei para ele tirando um cigarro do bolso.

– Ahhh cara, não acredito – ele veio correndo em minha direção e me abraçou pela lateral do corpo – Já disse que te amo? – Ele falou todo abobado.

No momento em que me abraçou, consegui sentir seu pinto nas minhas coxas.

– Meio gay você dizer isso e abraçar um cara de cueca não acha? –Eu falei.

– Pode ser, mas ninguém está vendo – retrucou – E sua cueca é igual a minha!

– É… me passa o isqueiro aí, eu vou ter que aprender a tragar – falei.

Fomos para a janela e ficamos um do lado do outro, de cueca branca, fumando um cigarro na janela. Aquele momento estava sendo o melhor momento da minha vida.

Fomos deitar, a cama era pequena mas ficava um espaço tranquilo entre nós dois. Falamos sobre diversas coisas antes de dormir. Bobeiras da faculdade, intrigas, paqueras, coisas do universo masculino.

– Tô com sono, boa noite Ethan!

– Boa noite Breno – respondi e me virei para o lado.

Dormi tranquilamente. No meio da madrugada, senti uma Breno me encoxar, ele estava dormindo de conchinha comigo e eu conseguia sentir seu pau duro roçando na minha bunda. Ele aparentava estar dormindo. Eu sempre me imaginei na posição de ativo, mas se era para ter esse contato com o Breno, eu aceitava ficar quieto por mais incomodado que estivesse. Algumas horas depois sua mão passou pela minha cintura e seus dedos procuravam o elástico da minha cueca. Acharam. Ele colocou os a mão dentro da minha cueca e ficou segurando meu pinto (que já estava duro) e os ovos. Não reclamei, fiquei apenas quieto. Levei um tempo até me acostumar com essa posição. Ele não se movia mais. Comecei a adormecer e pequei no sono naquela posição de conchinha, com as mãos dele segurando meu pênis e testículos.



19 comentários

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  1. Felipe

    Gostaria de parabenizar o autor. Eu estudo literatura na Universidade vai fazer 4 anos e irei me especializar em Literatura erótica. Há alguns aspectos bem interessantes na tua narrativa, e algumas coisas que poderiam ser bem melhoradas como o fato de você ter dado dois nomes diferentes pra namorada do Breno, isso pode confundir um pouco quem lê. Mas de forma geral amei principalmente a quebra de expectativa que você gerou em mais de um ponto do texto, inclusive deixando a galera meio pistola ae kkkkkkk. Queria ler outros textos seus, se possível, e também editar e revisar se você quiser minha “consultoria”. bjs

  2. Gatorade

    Morrendo com a revolta pelo fim do conto kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk… três partes pra isso. Vcs tão pensando que sou alguma palhaça?

  3. Arthur

    Oxe!
    Teve sentido nenhum terminar dessa forma!
    Nem condiz com o título do conto. Deveria ser: “Não leia! É uma merda!”
    Poderiam ter pelo menos inventado um final DECENTE pra essa história, que, bem ou mal, é envolvente do começo até onde parou (que não é e não pode ser o fim).
    Poxa vida! Esse negócio de ficar fracionando os contos não dá certo! Ou publica tudo de uma vez, mesmo que em várias partes SEGUIDAS, e com história completa e com sentido. ou não publica.
    Das duas uma: ou vocês não ligam pra opinião dos leitores, ou vocês não leem o que recebem antes de publicar!
    Reflitam, por favor!


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