A história que eu vou contar é real, então os fiscais de contos podem ficar atentos para atestar a veracidade. O que eu vou contar aconteceu após o noivado de um amigo meu, em que fui chamado para ser padrinho do casamento. Mas acho que tudo começou mesmo bem antes disso.
Uma vez, antes do tal noivado, eu fiquei muito bêbado numa festa, sem condições até de encontrar a minha casa. Esse meu amigo, de nome Fabio, me levou pra casa dele. Lá, mesmo contra a minha vontade, ele deu banho em mim e me emprestou algumas de suas roupas. Cuidou de mim. Não lembro muito bem o que aconteceu naquele dia, mas algo mudou.
A partir daquele dia ele passou a ser mais “safado” comigo. Fazíamos faculdade juntos, então um dia, na biblioteca, ele me chamou para mostrar um vídeo de um traveco comendo um cara. Ficamos lá vendo o vídeo e falando coisas do tipo “é muito estranho!” ou “se um cara chupa um traveco, ele é considerado gay?”. Mas a verdade é que estranho era ele me chamar pra ver aquele vídeo.
Fábio é do tipo urso, não é gordo, mas também não é malhado. E é meio peludo. Daqueles que você não consegue abraçar por completo, e nos braços dele você parece uma criança. Era branco, cabelo preto e parecia que tinha um bom volume na calça. Eu sempre senti um certo tesão por ele, mas nunca levei a sério. Na época eu sentia tesão por qualquer um!
Certa vez fui dormir na casa dele, coisa que fiz algumas vezes, mas pela primeira vez ele ficou só de cueca e falou para eu fazer o mesmo, que eu podia ficar “à vontade”. Aí pude ver um pacote grande na cueca boxer preta dele. Ficamos os dois de cueca no quarto dele, conversamos um pouco, e ele colocou na multishow. Como já era meio tarde, estava passando aqueles programas de soft porn, o do dia era o foursome. Ficamos vendo o programa que mostra dois homens e duas mulheres trancados numa casa e fazendo jogos eróticos. É claro que nos excitamos. Os volumes dos nossos paus ficaram marcados e deu pra ver que o pau dele era um monstro. O meu era mais modesto, de tamanho mediano, mas não fiquei com vergonha. Antes do programa terminar Fabio falou que estava com sono. Desligamos a TV e fomos dormir, os dois de pau duro.
Na época em que essas coisas aconteceram, ele estava namorando com uma garota da facul e estavam pretendendo noivar. Fiquei muito surpreso quando soube que ele tinha me escolhido para padrinho. Ao mesmo tempo, pensei, minhas “chances” com ele tinham acabado, já que ele iria ficar noivo.
Fui convidado para a festa de noivado que aconteceu na casa da noiva. Como eu morava longe, perguntaram se eu não gostaria de dormir lá, para que eu pudesse aproveitar a festa. Aceitei.
Quando a festa acabou e todos se prepararam para dormir, descobri que dormiria com o Fabio na sala. Todos foram dormir e nós dois ficamos conversando deitados no colchão da sala. O tempo passou e nem percebemos, quando vimos já era madrugada e todos dormiam na casa. Mesmo assim continuamos conversando. Começamos a falar de putaria, claro. Fabio puxou o assunto lembrando do teste de fidelidade do João Kleber, dizendo que não saberia se agüentaria o teste. E falou de um teste de fidelidade “gay” em que o Oliver tentou (e conseguiu!!!) seduzir um cara que era noivo de uma moça. Depois ele emendou que tinha visto um vídeo pornô desse Oliver e, segundo ele, o cara era um “cavalo”. Eu ria baixinho e participava um pouco da conversa, mas ele não queria deixar que o assunto mudasse.
Ele então começou a falar de uma amiga nossa que era católica e que estava noiva de um cara, também católico. Ela, no entanto, não queria esperar até o casamento para transar, mas o noivo estava irredutível. Foi então que ele soltou:
– Se eu fosse ela, falava um monte de putaria pra ele ficar de pau duro e depois esperava ele atacar!
Entendi o recado, era tudo o que ele vinha fazendo! Se essa era a intenção dele, estava dando certo, a conversa já tinha me deixado de pau duro por debaixo das cobertas.
Quando percebi ele estava “acariciando” o meu travesseiro enquanto falava. Depois se calou e continuou mexendo no meu travesseiro. Ficamos olhando um pro outro, calados. Meu coração parecia que ia explodir. Aproximei um pouco minha cabeça da mão dele e ele parou de acariciar o travesseiro e começou a mexer nos meus cabelos.
Continuamos em silêncio, nossa respiração cada vez mais pesada. Quando eu vi que ele também queria, aproximei meu rosto do rosto dele e ficamos respirando sincronizado. Ele então me puxou pela cintura e nossos paus dentro da bermuda se encostaram, ambos duríssimos. Ficamos travando uma briga de espadas, nossos rostos colados e olhos vidrados um no outro. Podia ouvir os batimentos cardíacos dele e acho que ele também podia ouvir os meus. Não nos beijamos, pois no fundo sabíamos que se nossos lábios se encontrassem, as coisas iam sair do controle.
Eu enfiei minha mão dentro da bermuda dele e segurei aquele pauzão veiudo que já babava. Ele, por sua vez, enfiou a mão dentro da minha bermuda e procurou a minha bunda. Eu comecei uma punheta bem devagar, o pau dele babando toda a minha mão. Ele encontrou o meu cuzinho e ficou brincando com o dedo na entrada. Demos um sorriso que ao mesmo tempo era nervoso e safado.
Fiquei com medo de alguém acordar e ver aquela cena. Me afastei dele. Ele ainda queria brincar, mas entendeu a minha preocupação. Lambi minha mão babada e o gosto do lubrificante do pau dele era bom. Ele ficou louco de tesão, mas virou para tentar dormir. Eu ri baixinho e também tentei dormir.
Ficamos rolando no colchão a noite inteira, esfregando nossos pés ou acariciando nossas mãos, tudo por debaixo das cobertas e tudo de pau duro. Não lembro quando adormecemos.
No outro dia fingimos que nada havia acontecido. Nunca tocamos no assunto e nem tivemos oportunidade de completar o trabalho. Logo depois ele casou com a menina e hoje os dois moram juntos. O resto daquela noite ficou só na imaginação mesmo.
O final foi tão triste que deu vontade de quebrar o computador, ” No outro dia fingimos que nada havia acontecido. Nunca tocamos no assunto e nem tivemos oportunidade de completar o trabalho. Logo depois ele casou com a menina e hoje os dois moram juntos. O resto daquela noite ficou só na imaginação mesmo.” quando li isso fiquei chocado, como vcs deixaram passar essa deliçia em branco?? Deveriam fazer e muito mais.
O final foi tão triste que deu vontade de quebrar o computador, ” No outro dia fingimos que nada havia acontecido. Nunca tocamos no assunto e nem tivemos oportunidade de completar o trabalho. Logo depois ele casou com a menina e hoje os dois moram juntos. O resto daquela noite ficou só na imaginação mesmo.” quando li isso fiquei chocado, como vcs deixaram passar essa deliçia em branco?? Deveriam fazer e muito mais.
Fiquei excitadíssimo.
Esse tipo ”urso” é maravilhoso.
Eu não aguentaria ficar só nisso.
Tinha que dar um jeito kkk
Pior que é verdade,é um conto real…Comigo aconteceu do mesmo jeito QUANDO CRIANÇA ESPECTAVIVA NÃO ROLAVA