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Se te conto KING: O mecânico, parte II

– Quero mais – Alex disse, grudado em mim, meu peito nas suas costas cheias de gozo, meu pau nu ainda duro passando pela bunda dele.

– Ah, seu safado… – o calor do momento me levou àquilo. Meti sem camisinha nem nada nele, no meio da estrada, naquela mesma posição. Um carro passou e nos viu daquele jeito, mas o que importava? Bombei até ele gozar pela segunda vez, o que não demorou muito.

– Aaaah. Felipão… Isso sim foi quente. Mas putz, olhe a hora! Vamos logo.
Nós nos vestimos. Estávamos sujos de porra, mas o suor era tanto que disfarçaria. A viagem foi tranquila, em comparação a nossa animação anterior. Jogamos um pouco de conversa fora, comentei com ele o hotel no qual ficaria, trocamos telefone… Tudo correu bem. Ao chegarmos ao hotel…

– Quer subir pra tomar um banho?

– Ah… Melhor não…  Vou pra casa mesmo. Depois a gente se vê.

Subi para o quarto. Tomei um banho, pedi almoço, dormi um pouco, e acordei por volta das 6 da noite. Nossa, como aquele dia havia sido diferente. Liguei pra Fernando.

– Fernando! Já cheguei!

– Foi, soube pelo meu irmão…

– E aí? Ainda está valendo a pizza?

– Ah… Claro! Está em que hotel?

– Heartbreak Hotel

– Ok, estou indo.

Eu sabia que ele não vinha para pizza nenhuma. Por isso, resolvi fazer uma surpresinha. Peguei um óleo corporal que havia trazido comigo, passei todo em mim, e deitei na cama pra esperar a pizza, enquanto comia alguns morangos da geladeira do hotel. Quando o porteiro intefonou, atendi e o mandei subir. Ele bateu à porta.

– Entre. – disse de lá de dentro. Ao entrar, ele estava de regata e calça jeans. Acho um tesão homem assim

– Porra… – ele conseguiu dizer, e ficou boquiaberto ao me ver daquele jeito.

– Quer um morango? – ofereci, ainda da cama. – vem pegar.

Ele foi, mas não pelo morango. Chegou beijando com vontade, uma delicia. Ficamos um tempinho assim, deitados, só nos beijando, estava muito bom. Então eu fui descendo pelo pescoço, pelo peito… Até que comecei a chupar o pau dele. E que pauzão…

– Ah, Felipe, vai, isso, chupa tudo… Passei a tarde toda pensando em você

E isso só me estimulava a chupar mais. Aquele pau era gostoso demais, aquele cara era gostoso demais. Só me lembrava da sacanagem na estrada com o irmão dele, e aquilo só aumentava meu tesão.  Eu chupava e ele brincava com meu cu. Até que ele parou e disse:

– Fica de quatro.

Obedeci prontamente. Ele começou a lamber meu cu… E como ele lambia, ah que tesão. Nunca vi ninguém lamber daquele jeito.

– ah, Fernando, ah – era tudo o que eu conseguia dizer no meio daquele prazer. – Assim eu gozo antes de você me comer.

– Eu tive uma ideia… Sem camisinha? – ele sugeriu.

Eu estava louco de tesão. Hoje sei que era muito arriscado, que não poderia ter feito aquilo… Mas ele me parecia um jovem muito saudável. Não me aconteceu nada, mas ele foi o único. Dali em diante, até transa perdi por esquecer a camisinha.

– Sim… Só se for agora.

Ele se levantou, e meteu comigo de quatro. Meteu forte.

– AAAAAAAAAAAH, Fernando, mete com mais força, mete…

– Toma, Felipe, toma vara que eu sei que você gosta…

E meteu demais. Putz, como era bom.  Mudamos de posição, ele sentou encostado na cama e eu fiquei cavalgando nele.

– Ah, vou gozar, Felipe.

– Goza dentro de mim, vai.

E ele gozou. Sentir aquele leite quente dentro de mim foi o paraíso. Mas eu não estava satisfeito.

– Não para não… Continua… – eu disse.

– Fica de frango assado. – eu fiquei, e ele continuou a me foder. Era muito gostoso.

– Ah… Felipe… Isso – ele dizia, me punhetando. Foi tão gostoso que eu gozei longe, quase na cara dele.

– AAAAAAAAHH.

– Isso. Vai. Goza tudo.

E o tesão era demais. Ele se aproximava de mim e me beijava, e eu gemia mais ainda, até que ele gozou.

– CARALHOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO.

– Isso, Fernando, goza bem, vai.

Ele tirou o pau de mim e veio gozar na minha boca. Foi delicioso. Ficamos nos beijando, e depois pedimos a pizza, e fomos tomar banho. Não transamos, mas foi delicioso. Ficamos nos beijando no chuveiro, e eu pude esfregar aquele corpo esculpido todinho. Quando acabamos, o entregador chegou. Estávamos nus… E nus mesmo o recebemos.

– Er… A pizza – ele disse, sem jeito. Meu pau, apesar de toda a ação, ainda estava duro, e fui eu quem atendi a porta. Fernando ainda estava no banheiro, enxugando-se.

– Ah sim. Aqui o dinheiro… Fica com o troco. – eu disse, peguei a pizza, fiz questão de roçar meu pau nele, pus a pizza na mesa e paguei.

– Ah, obrigado… Pretende passar muito tempo aqui? – ele me perguntou.

– Quem sabe…

– Qualquer coisa, na próxima liga direto pro meu número, a pizza vem mais rápido… – e anotou o numero num papel que tinha, pra me entregar. Não tirou os olhos de meu pau. Ora, aquele sim era meu dia de sorte. Peguei o papel, guardei, e ele se foi. Fernando saiu do banheiro, comemos a pizza, comentei com ele o entregador. Ele riu… Depois fez cara séria.

– Sabe, Felipe… Gostei muito de você… Apesar de fazer pouco tempo que nos conhecemos…

– Eu também adorei você, Fernando. – e me aproximei para um beijão. – dorme aqui?

– Sim… Só queria lhe pedir algo…

– O quê?

– Podemos entrar num relacionamento aberto? Eu te amo.

Não soube o que responder… Até a parte III



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